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Reaproveitamento e fim de vazamentos fazem parte de consumo consciente para evitar escassez de água

  • adscondsite
  • 16 de jan. de 2015
  • 1 min de leitura

Com a falta de chuvas no país desde o fim do ano passado — o nível dos reservatórios, em outubro de 2014, estava inferior ao de 2001, ano do apagão — e o custo da energia mais alto em janeiro, com a chegada da bandeira tarifária vermelha, os cariocas estão encontrando alternativas para não passar sufoco no verão — sem água ou luz — e evitar mais gastos.

Dormir todas as noites com o aparelho de ar-condicionado ligado e tomar vários banhos por dia no verão parece um sonho, mas é preciso consumir com consciência. Até então, o problema era apenas o aumento das despesas. Mas, com o cenário atual, de poucas chuvas e calor intenso, redobra a cautela para prevenir a falta de duas coisas essenciais à sobrevivência humana — luz e água —, com um mínimo de conforto. Gerente regional de condomínios da Apsa, Valnei Ribeiro recomenda manter as cisternas mais cheias.

— O racionamento pode ser feito durante o dia, quando a maioria dos condôminos está trabalhando, desde que a ação seja discutida em assembleia — explica.

Economizar inclui deixar de lavar o carro em casa, por exemplo. Outras medidas são fazer inspeções contra vazamentos e instalar redutores de vazão em descargas, chuveiros e torneiras. Sistemas de reaproveitamento de água da chuva também estão cada vez mais comuns em condomínios.

Arnon Velmovitsky, advogado especializado em Direito Imobiliário, lembra que a escassez deve ser comunicada aos condôminos:

— Um documento no elevador pode conscientizar.

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